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Comarca de Londrina conta com novos facilitadores da Justiça Restaurativa

A Justiça Restaurativa tem se consolidado como um movimento de resolução pacífica e consensual de conflitos com repercussões para a construção de uma cultura de paz e de senso comunitário.

Esta proposta que é apoiada pelo CNJ, ganhou grande adesão dos poderes locais e da sociedade civil organizada na Comarca de Londrina, que juntamente com o  suporte do CEJUSC (Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania), tem trabalhado pela disseminação e avanço das práticas restaurativas na cidade.

Um passo fundamental nesta direção é a capacitação de novos facilitadores de círculos de construção de paz, uma das práticas metodológicas da Justiça Restaurativa. Com o apoio de vários parceiros do projeto e pelo envolvimento direto do judiciário local, na última quinta-feira (24), 47 novos facilitadores, divididos em duas turmas, foram capacitados e se tornaram aptos a desenvolver círculos de construção de paz, tanto no âmbito judicial, quanto comunitário.

Uma turma foi capacitada por docentes do Projeto de Extensão de Justiça Restaurativa da Universidade Estadual de Maringá, coordenado pela Prof.  Nilza Machado de Oliveira Souza, e a outra turma recebeu o curso dos servidores judiciários Aline Pedrosa Fioravante (Analista Judiciária da área da Psicologia do CONSIJ-PR) e Guilherme Rodrigo da Silva (Técnico Judiciário da 2ª VIJ Londrina), os quais, juntamente com outros servidores, são capacitadores vinculados à Comissão Estadual de Práticas Restaurativas do TJ-PR.

O encerramento foi marcado pela avaliação positiva dos participantes e pela disponibilização em atuarem voluntariamente nos casos encaminhados ao CEJUSC (Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania) de Londrina.