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Carlos Eduardo Andersen Espínola é empossado no cargo de desembargador do Tribunal de Justiça

Nesta quarta-feira (15/8), em cerimônia singela e discreta no gabinete da presidência, o juiz Carlos Eduardo Andersen Espínola tomou posse no cargo de desembargador do Tribunal de Justiça. Compareceram à solenidade os familiares do empossado, que foi escolhido para integrar a Corte, na segunda-feira (13/8), durante sessão do Pleno.

O presidente do TJ, desembargador Miguel Kfouri Neto, saudou o novo desembargador e afirmou que a cerimônia, embora discreta, tem a mesma grandeza e significado para o Tribunal. "Tenho a honra de empossá-lo no último degrau da magistratura paranaense e a certeza de que a presença de Vossa Excelência só vem a engradecer nossa Corte", concluiu o presidente.

Por sua vez, o novo integrante da Corte agradeceu ao presidente Kfouri e aos seus familiares presentes. O desembargador ressaltou que a promoção o deixa duplamente honrado e feliz, tanto pela concretização de um sonho, quanto por receber a promoção em um momento de grandes avanços no Judiciário. O empossado ainda destacou seu contentamento em assumir a função na gestão do presidente Kfouri. "Desejo continuar judicando com equilíbrio, bom senso e equidade, de modo a contribuir com o bom nome de nosso egrégio Tribunal de Justiça", finalizou.  

CARREIRA- Carlos Eduardo Andersen Espínola é formado em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba (1968/1972). Advogou em Curitiba, na área Cível, durante 14 anos. Foi aluno da primeira turma da Escola Superior da Magistratura do Paraná (1983/1984). Aprovado em concurso público, em 1986, para o cargo de juiz Substituto da magistratura paranaense. Assumiu em janeiro de 1987 a então 38ª Seção Judiciária (hoje 42ª), com sede na comarca de Paranavaí, oportunidade em que judicou também, nas comarcas de Alto Paraná, Paraíso do Norte e Terra Rica.  Em dezembro de 1988 foi promovido a juiz de Direito da comarca de entrância inicial de Salto do Lontra. Em janeiro de 1990, por remoção a pedido, trabalhou na comarca de Paranacity, até ser promovido, em abril de 1991, ao cargo de juiz de Direito de entrância intermediária de Paranavaí, retornando, portanto, àquela comarca, na qual permaneceu até ser promovido, em maio de 1995, ao cargo de juiz de Direito substituto de entrância final da comarca de Curitiba (3ª Seção Judiciária). Na capital, no exercício da substituição, atendeu a inúmeros juízos, até dezembro de 1997 quando, removido por opção e pelo critério de antiguidade, assumiu a titularidade da 14ª Vara Cível. Posteriormente, em abril de 2002, por remoção a pedido, com observância a igual critério, passou a judicar na 18ª Vara Cível do mesmo Foro Central da Região Metropolitana de Curitiba.