Notícias

Comissão de Informatização do Tribunal de Justiça avalia o funcionamento do Processo Judicial Eletrônico (PJe)

Integrantes da Comissão de Informatização do Tribunal de Justiça estiveram em Brasília na semana passada para avaliar o funcionamento do Processo Judicial Eletrônico (PJe), sistema de informática desenvolvido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para automação do Judiciário. A administração do TJPR procura alternativas ao Processo Judicial Eletrônico (Projudi), que tem sido utilizado na maior parte das Varas informatizadas.

"O PJe é uma evolução muito grande no conceito de processo digital. O Projudi é basicamente um gestor de estoque gerando relatórios. O PJe é voltado para o fluxo, com processo semelhante ao físico, só que automatizado. É um salto de qualidade enorme", afirma o coordenador da Comissão de Informatização do Tribunal de Justiça, Marcelo Gobbo Dalla Dea. "Vamos recomendar a utilização do sistema, que tem uma arquitetura muito bem feita em cima de um software aberto. O Projudi é uma etapa que deve ser ultrapassada", completa.

O sistema Processo Judicial eletrônico (PJe) é um software elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com o objetivo de manter um sistema de processo judicial eletrônico que permita a prática de atos processuais pelos magistrados, servidores e demais participantes da relação processual diretamente no sistema, assim como o acompanhamento desse processo judicial, independentemente de o processo tramitar na Justiça Federal, na Justiça dos Estados, na Justiça Militar dos Estados e na Justiça do Trabalho.