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Justiça estadual cria Núcleo de Governança, Riscos e Compliance


JUSTIÇA ESTADUAL CRIA NÚCLEO DE GOVERNANÇA, RISCOS E COMPLIANCE

O NGRC é um projeto alinhado aos princípios norteadores da Gestão 2021/2022

Com a criação do Núcleo de Governança, Riscos e Compliance (NGRC), o Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) pretende desenvolver e fortalecer a governança institucional, promover o gerenciamento ativo dos riscos que podem impactar no alcance dos objetivos e propiciar um ambiente organizacional que priorize a atuação em conformidade com as leis, regulamentos e boas práticas de gestão. A inciativa alinha-se aos princípios norteadores da atual gestão de aumento da eficiência e uso racional dos recursos. 

Para o Presidente da Corte estadual, Desembargador José Laurindo de Souza Netto, o projeto é uma prioridade. “Queremos ser referência de resultados, não só quantitativos, mas, também, qualitativos. Vamos aperfeiçoar o que já estava sendo feito, e seguir nossos objetivos traçados no Plano de Gestão”, afirmou. 

O NGRC é composto por uma Coordenação, ocupada pelo servidor Thiago Martini Ribeiro Pinto, e por uma Assessoria Técnica, composta pelos servidores Aline Luiza Lima Furlan, Fabio de Araújo, Jose Henrique Cesário Pereira e Roberta Geneci Neves Weber Teigão. 

 “A governança é a forma de conduzir a instituição para que ela alcance os objetivos e metas estipuladas. Os nossos objetivos são entregar, cada vez mais, melhores e maiores resultados para a população”, explicou o Coordenador do NGRC. 

O Núcleo ficará responsável pela elaboração do Programa de Governança Institucional do TJPR. Nele será contemplado um conjunto de medidas que buscarão desenvolver a governança institucional, por meio de práticas de liderança, de estratégia e de controle, empregadas para avaliar, direcionar e monitorar a gestão do Judiciário estadual. A ideia é reduzir a burocracia e dar agilidade aos processos.  

 “O programa vem para identificar quais riscos existem nas atividades, estabelecendo controles compatíveis, removendo trâmites desnecessários que impedem a administração pública de entregar os resultados esperados”, acrescentou o Coordenador do Núcleo.