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Mais 15 adolescentes sob medida protetiva de acolhimento iniciam atividades de aprendizagem no TJPR


MAIS 15 ADOLESCENTES SOB MEDIDA PROTETIVA DE ACOLHIMENTO INICIAM ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM NO TJPR

Em 10 de outubro, os adolescentes iniciaram as atividades de aprendizagem nos Departamentos Administrativos do TJPR, sem qualquer custo, já que a remuneração dos aprendizes é paga pela empresa Madero

Continua em expansão o projeto de aprendizagem que busca a inserção social de adolescentes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, pela via da aprendizagem, e que vai oportunizar a qualificação profissional de adolescentes com idade entre 14 e 18 anos, que estão sob medida protetiva de acolhimento.

Em 9 de outubro, 15 novos adolescentes participaram de atividades no Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR). A preparação dos aprendizes teve início em 27 de julho, no Ensino Social Profissionalizante (ESPRO), e foi concluída na mesma data, com a acolhida pela equipe técnica do Conselho de Supervisão dos Juízos da Infância e da Juventude (CONSIJ) e a realização do círculo restaurativo, que tem como objetivo solucionar problemas, reparar danos e restaurar a segurança e a dignidade dos participantes.

Em 10 de outubro, os adolescentes iniciaram as atividades de aprendizagem nos Departamentos Administrativos do TJPR, sem qualquer custo, já que a remuneração dos aprendizes é paga pela empresa Madero. No momento, buscam-se novas parcerias com outras empresas.

O projeto é resultado de um convênio entre o Tribunal de Justiça do Paraná, por meio da Corregedoria-Geral da Justiça, o Tribunal Regional do Trabalho – 9ª Região, a Superintendência Regional do Trabalho do Paraná, o Ministério Público do Estado do Paraná, a empresa Madero Indústria e Comércio S.A. e a Associação de Ensino Social Profissionalizante (ESPRO).

Texto: Corregedoria-Geral da Justiça.