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Projeto do TJPR digitaliza mais de 4 mil processos em novembro


PROJETO DO TJPR DIGITALIZA MAIS DE 4 MIL PROCESSOS EM NOVEMBRO

Inserção de documentos no Projudi contribui para a celeridade da Justiça

Em novembro, o Projeto de Digitalização de Recursos Físicos Sobrestados (PRODARF) do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) atingiu uma marca histórica: foram digitalizados 4.226 recursos sobrestados que estavam armazenados na cidade de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Os feitos aguardavam definição do julgamento paradigma nas Cortes Superiores. 

Os recursos foram digitalizados pelo novo Centro de Digitalização do PRODARF, criado em junho deste ano. Atualmente, o Centro conta com 46 estagiários de ensino médio, que trabalham nos períodos da manhã e da tarde. A equipe já digitalizou o equivalente a 11.104 volumes, ou seja, mais de 1,5 milhão de páginas.

A transformação de processos físicos em digitais, além de poupar recursos financeiros do Poder Judiciário, contribui para a celeridade na tramitação processual ao possibilitar que as partes, a qualquer tempo, tenham livre acesso aos documentos, decisões e movimentos de suas ações. Dessa forma, a tecnologia também facilita o trabalho do Judiciário, de advogados e de membros do Ministério Público.

Inserção de peças processuais no Projudi

Além da digitalização de autos físicos, o PRODARF promove a inserção de peças processuais no Sistema Projudi. Por meio do trabalho de 16 estagiários de pós-graduação, 7.442 feitos foram cadastrados na ferramenta de processamento eletrônico – alguns processos, inclusive, foram inseridos com o cadastro de movimentações desde o 1º grau de Jurisdição até a sua tramitação final no TJPR.

No momento, existem 2.622 recursos em processo de desarquivamento, que serão levados até o PRODARF. Permanecem armazenados em Pinhais 5.717 autos físicos. A expectativa é que até o final de 2020 ocorra a finalização da digitalização e da inserção de dados no Projudi.