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Tribunal de Justiça inaugura novo Fórum de Palotina


TRIBUNAL DE JUSTIÇA INAUGURA NOVO FÓRUM DE PALOTINA

Edifício - construído em terreno doado pelo Município - tem 2.185 metros quadrados

Na quinta-feira (25/7), o Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) inaugurou o novo Fórum da Comarca de Palotina – nomeado Fórum Dr. Fernando Antônio Vieira. A instalação, que passa a compor a estrutura do Poder Judiciário Estadual, possui 2.185 metros quadrados e foi construída em um terreno doado pelo Município da região oeste do Estado. Durante dois anos, o TJPR investiu cerca de 6 milhões de reais na construção que passa a beneficiar a região.

O espaço possui gabinetes para Magistrados e Promotores de Justiça, três salas de audiência, duas salas de conciliação e salão do Júri com capacidade para 50 pessoas. Além disso, o prédio conta com salas destinadas à equipe de psicólogos, à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e à Defensoria Pública.

“Provido de espaço suficiente para abrigar adequadamente as varas já existentes e as que, eventualmente, vierem a ser criadas, o prédio foi projetado para proporcionar o necessário conforto aos Servidores, Serventuários da Justiça, Juízes, Promotores de Justiça e Advogados que aqui exercerão suas nobres atividades profissionais, assim como a todos aqueles que se socorrem dos serviços judiciários”, disse o Presidente do TJPR na solenidade de inauguração.

Patrono

O Fórum de Palotina leva o nome do Doutor Fernando Antônio Vieira, nascido em 1937, no Rio de Janeiro. No ano de 1962, ele iniciou suas atividades profissionais como serventuário da Justiça no Paraná e, em 1965, formou-se em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba, advogando até tornar-se magistrado, em 1966. O homenageado atuou como Juiz Substituto nas Comarcas de Cruzeiro do Oeste, Iporã, Umuarama e Cianorte. No decorrer da carreira, foi nomeado para o cargo de Juiz de Direito em Reserva, Iporã e Loanda. Em 1974, foi promovido para Maringá, onde exerceu a Direção do Fórum até 1984, ano de seu falecimento.

“É hora de saudar os magistrados do passado e os do presente, expressando aos atuais o meu respeito e confiança, pedindo-lhes que continuem conscientes de seu primordial papel na sociedade. Espero – e confio – que cada qual se entregue com a necessária abnegação aos seus deveres, cumprindo-os com a costumeira vontade, seriedade, firmeza e responsabilidade”, reforçou o Chefe do Judiciário Estadual.