Farmácias

Com o crescente alcance da Campanha Sinal Vermelho, observou-se necessária a reorganização e novas definições de como funcionará o processo de adesão, gestão de informações e protocolos da Campanha em âmbito estadual, a fim de otimizar os esforços e auxiliar no funcionamento de toda a rede.

Pelo cuidado com informações restritas de cada órgão e melhor controle dos dados, será feita uma espécie de triangulação entre as farmácias, os magistrados de cada comarca, o Conselho Regional de Farmácia do Paraná - CRF/PR, Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar - CEVID TJPR e a Associação dos Magistrados Brasileiros - AMB.

Qual será a ação de mobilização?

A mulher vítima de violência deve escrever um "x" com batom (ou outro material) na palma da mão, pedaço de papel ou qualquer lugar que consiga mostrar para o/a farmacêutico/a ou atendente da farmácia.

Quando a vítima apresentar o “x”, o/a atendente deve, discretamente, ligar para o número 190 e acionar a Polícia Militar.

Em seguida, se possível, conduzir a vítima a um espaço reservado pela farmácia, que pode ser a sala de medicamentos ou o escritório, para aguardar a chegada da polícia.

Se não for possível esperar a chegada da polícia, o/a atendente ou farmacêutico/a deverá encontrar formas de obter informações importantes da vítima para repassar à Polícia Militar, como nome, documento de identidade, CPF, endereço e telefone.

Para a segurança de todos e sucesso da operação, sigilo e discrição são muito importantes.

Relatório de atendimento da Campanha Sinal Vermelho

Após o atendimento da vítima, a farmácia colaboradora deverá preencher este formulário, para que o CNJ, AMB e as farmácias possam melhor acompanhar as ações da Campanha, para fins de melhoria do atendimento e aperfeiçoamento de protocolos: https://forms.gle/rgF4PckLFrW9v6uA6

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