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Mais de 500 famílias paranaenses conquistam o direito à moradia dignada durante a Semana Solo Seguro Favela 2025
Em uma semana marcada por esperança, conquistas e transformação social, o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR), por meio do Programa Moradia Legal, entregou mais de 500 títulos de propriedade a famílias de seis municípios paranaenses. As entregas aconteceram entre os dias 9 e 13 de junho de 2025, durante as ações da Semana Solo Seguro Favela 2025, promovida pela Corregedoria Nacional de Justiça.
A iniciativa representou muito mais que a formalização de documentos: simbolizou o fim da insegurança, o reconhecimento de direitos e o início de uma nova etapa para centenas de famílias que, agora, podem dizer com orgulho: “essa casa é minha”.
Confira os municípios contemplados:
- Piên – 09/06: 25 famílias
- Balsa Nova – 10/06: 50 famílias
- Campina Grande do Sul – 11/06: 105 famílias
- Campo Mourão – 12/06: 100 famílias
- Iretama – 12/06: 80 famílias
- Maringá – 13/06: 200 famílias
As cerimônias emocionaram moradores e autoridades locais. Em cada entrega, a mesma sensação: alívio, pertencimento e a certeza de um futuro mais seguro.
O Programa Moradia Legal tem se consolidado como um dos principais instrumentos de inclusão social e justiça fundiária no Paraná. Vinculado à Corregedoria-Geral da Justiça do Paraná, o projeto atua diretamente na regularização fundiária urbana, garantindo o acesso legal à moradia e à cidadania plena.
E as ações não param por aí. No dia 09 de julho de 2025, será realizado o Seminário de Regularização Fundiária, voltado a aprofundar a discussão sobre o tema. O evento, também parte da Semana Nacional de Mobilização do Solo Seguro Favela 2025, reunirá especialistas, autoridades e agentes públicos para debater a evolução da regularização fundiária desde a Constituição de 1988, os desafios atuais no Paraná e os impactos sociais da titulação em larga escala.
A semana foi uma verdadeira celebração do direito à moradia e da força do trabalho conjunto entre Judiciário, prefeituras e comunidades. Para o TJPR, regularizar não é apenas entregar um papel — é reconhecer histórias, garantir dignidade e transformar vidas.