TJPR

O Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR), por meio Núcleo Regional de Informática de Londrina, realizou, neste mês de setembro, a doação de 118 máquinas para o curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina (UEL). A ação tem o objetivo de gerar benefícios para outros órgãos públicos com carência de tecnologia.  

A doação foi feita por meio de um convênio entre a UEL e o TJPR, gerando benefícios para estudantes e professores da instituição, como explica a Chefe do Departamento de Educação da UEL, Rosana Lopes: “Esses computadores possibilitarão melhores condições de ensino e aprendizagem aos nossos estudantes e professores. Serão atendidos cerca de 800 estudantes de curso de graduação, pós-graduação stricto e lato sensu, já que possuímos, além dos cursos de especialização, um programa de mestrado e doutorado em Educação, que atendem, especialmente, aos professores da rede pública. ” 

As máquinas estavam no Núcleo Regional de Informática de Londrina. São computadores em plenas condições de uso, mas que estavam fora da garantia e que, por isso, são substituídos, conforme explica o coordenador do Núcleo, James Charlie Dessunti: “Máquinas em garantia, quando apresentam algum defeito, temos a certeza de que elas serão substituídas, não prejudicando nenhuma unidade do Tribunal, com a falta de máquinas. Com máquinas sem garantia, já não tem esse contrato, então, se der defeito em alguma peça, aquele equipamento vai ficar parado, e o servidor vai ficar sem poder trabalhar até que possamos substituir o equipamento. ” 

Outro convênio também dá destino para equipamentos do Tribunal que não têm mais condições de uso, que são recolhidos por uma ONG. Esses convênios são realizados por todos os Núcleos de Informática do Tribunal no estado. Só em Londrina, foram doados, nos últimos quatro anos, mais de 600 computadores para universidades, para a Polícia Militar, prefeituras e outras instituições públicas. 

“É o dinheiro público fazendo o seu círculo completo, desde a sua aquisição e uso efetivo do produto até a sua degradação, e, mesmo no seu fim, voltando como benefício para a comunidade”, comenta James Charlie Dessunti.