TJPR convoca candidatos que concorreram por cotas para verificações Livro lançado no TJPR homenageia os 300 anos da Justiça Togada na Terra das Araucárias
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TJPR CONVOCA CANDIDATOS QUE CONCORRERAM POR COTAS PARA VERIFICAÇÕES
A avaliação médica dos candidatos autodeclarados pessoas com deficiência e a análise da condição de negro serão realizadas em março – parte dos concorrentes foi avaliada no início do fevereiro
O Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) convocou, em chamada complementar, candidatos que se autodeclararam negros (edital nº 05/2020) e aqueles que se declararam pessoas com deficiência (PCDs; edital nº 03/2020; retificação nº 04/2020) para as respectivas verificações de suas condições. A instituição esclarece que a participação na avaliação não representa garantia de nomeação ao cargo de Técnico Judiciário do 1º Grau de Jurisdição.
Os convocados que não comparecerem à verificação serão enquadrados na ampla concorrência do certame. Parte dos concorrentes foi avaliada no início de fevereiro. O resultado de todas as verificações será divulgado no mês de abril.
- Avaliação médica dos candidatos autodeclarados com deficiência
A avaliação médica dos candidatos PCDs será realizada de 18 a 27 de março, no Centro de Assistência Médica e Social do TJPR – Avenida Cândido de Abreu, 830, Centro Cívico, Curitiba.
- Verificação da condição de negro
A comissão avaliadora dos candidatos que se autodeclararam negros será formada por cinco membros: três integrantes de organizações não-governamentais voltadas ao combate do racismo e dois servidores efetivos do TJPR, integrantes da carreira almejada pelo candidato.
A verificação ocorrerá de 16 a 23 de março, no Auditório do Departamento do Patrimônio – Rua Álvaro Ramos, nº 157, 4ª andar, Centro Cívico, Curitiba.
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Acesse todos os editais com as convocações e saiba os detalhes de cada avaliação.

LIVRO LANÇADO NO TJPR HOMENAGEIA OS 300 ANOS DA JUSTIÇA TOGADA NA TERRA DAS ARAUCÁRIAS
No dia 13 de dezembro, o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR) lançou o livro “300 anos da Justiça Togada na Terra das Araucárias”. Em parceria com a Academia Paranaense de Letras Jurídicas (APLJ), a obra reúne artigos sobre a história do Poder Judiciário paranaense. A produção conta com a coordenação do presidente do TJPR, desembargador Luiz Fernando Tomasi Keppen e dos desembargadores Vladimir Passos Freitas e Paulo Roberto Hapner, além da participação de 27 autores entre magistrados e servidores.
“Nós estamos lançando essa importante obra que contribui para a pesquisa sobre o Judiciário do Paraná. Nos 300 anos da Justiça Togada, relembramos os homens e as mulheres que dedicaram as suas vidas pela justiça e cujas histórias estão agora preservadas”, afirmou o presidente do TJPR, desembargador Luiz Fernando Tomasi Keppen. “Uma das nossas missões é justamente a preservação da memória e da história paranaense”, destacou o presidente da APLJ, desembargador federal Vladimir Passos Freitas.
Também presente na solenidade, o senador Sérgio Moro destacou que no Brasil existem poucas obras que tratam sobre a história do Poder Judiciário. "Esse livro vem preencher uma lacuna importante, portanto é um momento digno de uma grande celebração. Felicito todos os organizadores da obra”, afirmou o senador. “O Paraná é um dos poucos estados no país que contam sobre a história da sua justiça”, completou o desembargador Paulo Roberto Hapner, que falou também em nome do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná, do qual é presidente.
A versão digital do livro “300 anos da Justiça Togada na Terra das Araucárias” está disponível para download de forma gratuita.
Presenças
Compuseram o dispositivo de autoridades: o presidente do TJPR, desembargador Luiz Fernando Tomasi Keppen; o senador Sérgio Moro; o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Frederico Mendes Júnior; o presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), desembargador federal Fernando Quadros da Silva; o presidente da APLJ, desembargador federal Vladimir Passos Freitas; e o presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná, desembargador Paulo Roberto Hapner.