TJPR lança 2ª etapa do projeto Plantão +
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TJPR LANÇA 2ª ETAPA DO PROJETO PLANTÃO +
Ferramenta passa a contemplar magistrados do 1º e 2º Graus de jurisdição
O Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR) lançou a segunda etapa do projeto “Plantão+”. Além do 1º Grau de jurisdição, a ferramenta passa a atender magistrados do 2º Grau. A partir do dia 11 de agosto, em uma nova etapa, os servidores escalados para os plantões judiciários da Corte paranaense também terão acesso à ferramenta.
O objetivo é padronizar a atuação, promover a colaboração entre os magistrados e servidores plantonistas e garantir maior agilidade e segurança jurídica nas decisões de caráter emergencial. Para isso, o projeto, estruturado na plataforma Microsoft Teams, reúne modelos de decisões, jurisprudência, links úteis, referências institucionais, materiais de apoio e um agente digital de busca baseado em inteligência artificial.
“Durante os plantões judiciários, magistradas, magistrados, servidoras e servidores enfrentam demandas urgentes e imprevisíveis, muitas vezes em matérias alheias à sua rotina. A ausência de uma ferramenta unificada e colaborativa compromete a segurança e a celeridade da prestação jurisdicional”, explica a juíza auxiliar da Presidência, Cristiane Santos Leite.
A estruturação contempla abas dedicadas a postagens, arquivos por tema e uma página principal com interface leve e responsiva, incorporada via SharePoint. O projeto apresenta como diferencial a integração com o Microsoft Copilot, agente de inteligência artificial que permite a busca por documentos compartilhados dentro da própria plataforma, com critérios de similaridade, trechos destacados e links diretos para os modelos encontrados.
Os magistrados e assessores são habilitados para incluir novos modelos de documentos na ferramenta. “Os magistrados que preferirem não divulgar o documento com o nome das partes ou até mesmo dos servidores, podem enviar um e-mail para o Laboratório de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do TJPR, porque lá temos um técnico responsável por retirar essas informações para incluir o modelo na ferramenta. É importante a participação de todos para que possamos fazer um banco de dados com o maior número possível de modelos e de especificações, porque isso auxilia a todos e colabora para uma melhor prestação jurisdicional”, afirmou a juíza Cristiane Santos Leite.