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No período em que se realizou a Semana Nacional da Conciliação, o Cejusc do Fórum Descentralizado de Santa Felicidade, pelo segundo ano consecutivo, realizou uma cooperação judiciária com a Comarca de Coronel Vivida. De forma virtual, a equipe prestou auxílio para a realização das audiências de conciliação e mediação da Comarca.  

O Cejusc de Santa Felicidade disponibilizou 79 espaços na pauta para processos da Vara de Família de Coronel Vivida, que foram incluídos na pauta virtual da unidade durante o período. Foram selecionados os processos elegíveis que tramitaram nos limites territoriais dos juízos cooperantes e diziam respeito a questões relacionadas ao direito de família e sucessões. 

Com a inclusão destes processos em pauta e geração dos links das salas virtuais pelo Cejusc, o juízo de Coronel Vivida foi comunicado para o promover a inclusão no Projudi e dar ciência às partes com intimação para audiência. Depois de realizadas as audiências, o Cejusc remeteu as atas e eventuais gravações, respeitado o segredo de justiça, ao juízo de Coronel Vivida. 

A juíza coordenadora do Cejusc do Fórum Descentralizado de Santa Felicidade, Lydia Aparecida Martins, destacou a importância da ação que visa a colocar em prática os princípios da cooperação e da celeridade. Além disso, ainda busca incentivar a cultura da solução dos conflitos por meio do diálogo. “O termo de cooperação firmado entre os juízos cooperantes é feito anualmente através do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), mas o Cejusc de Santa Felicidade pretende, de forma permanente, poder auxiliar o juízo de Coronel Vivida e os demais juízos que necessitem de apoio. Essa medida demonstra a união e o compromisso do Poder Judiciário com a resolução dos conflitos de forma célere”, concluiu a magistrada.  

A organização e execução do termo de cooperação ao juízo de Coronel Vivida foram realizadas pela gestora do Cejusc Santa Felicidade, a servidora Daniella Aparecida Valle Aniceto Penteado, pelos auxiliares Giovanna Sara Ferreira da Silva e Erik Juliano Benthien, pelos mediadores voluntários Debora Alborta e José Roberto do Prado e pelas conciliadoras Heliane Amaral da Cunha, Alessandra Lorenzen e Cleusa Mara Gaio, superando a marca de 50% de acordo nas sessões realizadas.