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Por Des. Robson Marques Cury. Em memória do Des. Augusto Lopes Côrtes.

O projeto pioneiro visa promover a reparação dos danos por meio da restauração e responsabilização do indivíduo

Evento está alinhado a ações nacionais para debater temas relacionados ao Dia Mundial contra o Trabalho Infantil

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Comissão de Igualdade e Gênero lança projeto “Vozes Femininas em Movimento”

Legenda

COMISSÃO DE IGUALDADE E GÊNERO LANÇA PROJETO “VOZES FEMININAS EM MOVIMENTO”

Evento será realizado na sexta-feira (22/08) e lançará um coletivo de livros escritos por mulheres da Justiça

A Comissão de Igualdade e Gênero (CIG) do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR) promoverá, na sexta-feira (22/08), às 17h, o lançamento coletivo de livros escritos por mulheres da Justiça. O evento será realizado na Biblioteca Desembargador Hugo Simas, no Palácio da Justiça.  

A ação faz parte do projeto “Vozes Femininas em Movimento - Escritas que Transformam”, que divulgará 18 obras escritas por magistradas, servidoras, assessoras, advogadas e colaboradoras da Corte paranaense. Os livros poderão ser adquiridos no momento do evento, diretamente com as autoras. 

O projeto, elaborado pela CIG, tem como objetivo viabilizar a produção feminina, além de representar um ato de insurgência intelectual e afetiva que celebra o protagonismo das mulheres da Justiça. Serão apresentadas obras que abordam temas diversos, como: o processo estrutural como instrumento de justiça social à efetivação de políticas públicas infantojuvenis; a competência híbrida na violência doméstica ao controle de convencionalidade; a aplicação do protocolo de julgamento com perspectiva de gênero à crítica à violência processual em ações de família; os litígios climáticos à pedagogia da empatia; a equidade na magistratura ao enfrentamento ao feminicídio e às questões que envolvem a população transgênero.  

Durante o lançamento, cada autora doará um exemplar à biblioteca do TJPR, que ficará exposto em uma estante especialmente destinada a obras de mulheres. Além do projeto, a CIG mantém o Repositório de Mulheres Juristas, que reúne diversos trabalhos acadêmicos na área do Direito e pode ser utilizado como referência em peças processuais, além de indicar juristas para participações como palestrantes e painelistas em eventos jurídicos. 

Acesse aqui o repositório

Conheça as autoras e suas obras participantes:  

Aneíza Vanêssa Costa do Nascimento: Nexo causal em litígios climáticos;  

Ana Cristina Cremonezi : Processo estrutural e lei de improbidade administrativa;  

Andrea Fabiane Groth Busato: A identificação da chance perdida indenizável e o quantum indenizatório decorrente;  

Apoema Carmem Ferreira Vieira Domingos Martins Santos : Processo estrutural e justiça social;  

Camila Henning Salmoria , Stela Maris Perez Rodrigues, Carolina Fontes Vieira, Patrícia Di Fuccio Lages de Lima e Sandra Mara Flügel Assad: Magistradas: a justiça na ótica delas;  

Clauriane Leila Dallaen: Brinquedo;  

Daniele Liberatti Santos Takeuchi: Viés confirmatório e originalidade cognitiva;   

Denise Antunes: Controle de convencionalidade;  

Laryssa Angélica Copack Muniz: Olhares de Antígona - É sobre clássicos?;  

Letticia de Pauli Schaitza: Julgamento ampliado;  

Luciene Oliveira Vizzotto Zanetti: Equidade na toga;   

Luciana Assad Luppi Ballalai: Processos Estruturais na Efetivação de Políticas Públicas Infantojuvenis;  

Mércia Deodato do Nascimento e Renata Estorilho Baganha: Pedagogia da empatia – Revista Gralha Azul;   

Sandra Regina Bittencourt Simões: “A aplicação do protocolo de julgamento com perspectiva de gênero...” em Tratado dos direitos das mulheres; 

Sandra Bauermann e Viviane Costa de Oliveira: O Papel do Marco Civil da Internet na Garantia de um Ambiente Digital Seguro para Crianças e Adolescentes;   

Taís de Paula Scheer : Labirinto do Direito;  

Vivian Cristiane Eisenberg de Almeida Sobreiro: Magistradas: a justiça na ótica delas - Violência processual de gênero nas ações de família;  

Vivian Cristiane Eisenberg de Almeida Sobreiro e Heloísa da Silva Krol Milak: Artigo - Ponciá Vicêncio: da imprescindibilidade do protocolo com perspectiva de gênero e raça do Conselho Nacional de Justiça – Revista Jurídica Gralha Azul. 


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